quinta-feira, 8 de maio de 2008
de Margaret Starbird
CANÇÃO DO SEC. XII do poeta Arnaut Daniel
A DAMA DO SANTO GRAAL
Quem é esta Maria, conhecida dos primeiros cristãos como a “Madalena”? E como pode ela Ter levado o sangue real para França? Terá o sangue real sido transportado num “vaso de barro”? E o vaso de barro foi uma Mulher? Talvez esta Maria tenha sido a mulher de Jesus e tenha levado o filho dele para a Provença!
(...)
A demanda do Santo Graal é um mistério velho de séculos. As pistas que ligam Maria Madalena ao Sangraal das lendas antigas abundam na arte, na literatura e no folclore da Idade Média, assim como em vários acontecimentos da História e das próprias escrituras. Muitas dessas pistas serão discutidas nos capítulos seguintes, numa tentativa de demonstrar que a Noiva de Jesus foi, acidentalmente, deixada de fora da História como resultado de um turbilhão político na província de Israel logo a seguir à crucificação.”
(...)
“O vaso, o cálice que encarna as promessas do Milénio, o “Sangraal” da lenda medieval, era, acredito agora, Maria Madalena.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Na Bíblia encontramos cerca de 300 citações a respeito dos anjos e a palavra hebraica para anjo é Malakl ("Malachim"). As primeiras descrições sobre anjos apareceram no Antigo Testamento e a menção mais antiga de um anjo aparece em Ur, cidade do Oriente Médio, há mais de 4.000 a.C. Na arte cristã eles apareceram em 312 d.C., introduzidos pelo imperador romano Constantino, que sendo pagão, converteu-se ao cristianismo quando viu uma cruz no céu, antes de uma batalha importante.
Em 325 d.C., no Concílio de Nicéia, a crença nos anjos foi considerada dogma da Igreja. Em 343 d.C. foi determinado que reverenciá-los era idolatria e que os anjos hebreus eram demoníacos. Em 787 d.C. no Sétimo Sínodo Ecumênico definiu-se dogma somente em relação aos arcanjos: Miguel, Uriel, Gabriel e Rafael.
No Novo Testamento, anjos apareceram nos momentos marcantes da vida de Jesus: nascimento, pregações, martírio e "ressurreição". Depois da ascensão, Jesus foi colocado junto ao Anjo Metatron.
Os escritos essênios, fraternidade da qual Jesus fazia parte, estão repletos de referências angelicais. Também no Alcorão, encontraremos muitas citações sobre esse tema. Concluímos dessa forma que Deus não criou na terra somente os seres visíveis, mas também os invisíveis, e embora vivam em esferas diferentes, estão intimamente relacionados, atuando como co-autores da criação divina em tudo o que existe sobre a Terra.
São Tomás de Aquino foi um estudioso do assunto. Ele dizia que os anjos são seres cujos corpos e essências, são formados de um tecido da chamada luz astral. Eles se comunicam com os homens através da egrégora, podendo assim assumir formas físicas.
Os anjos ficam num plano intermediário entre Deus e os Homens e muita gente diz poder vê-los quando sai deste plano astral. Embora eles não tenham formas definidas, cada povo de acordo com sua cultura, dá a forma aos seus anjos: para os africanos, os anjos são negros; para os japoneses, eles têm feições orientais, para os hindus, são mulheres e são chamados "Devas".
Em todas as culturas os anjos são invocados para atender à pedidos específicos e para isso precisamos chamá-los pelo nome. Os nomes dos anjos, tanto na cultura judaico-cristã, como no hinduísmo, são formados por uma combinação de letras que contem um significado específico. Gabriel por exemplo significa "Mensageiro de Deus".
As línguas sagradas dos anjos são o sânscrito e o hebraico, e em ambas as culturas eles são 72 e de acordo com a cabala, representam os atributos de " Deus". Para a Cabala, cada letra é uma potência. O agrupamento das letras forma um nome, dando origem a um centro poderoso de energia. Deus é representado pela letra Yod que é a décima letra do alfabeto hebraico (Yod=10). Se juntarmos ao 10, as grandezas 15, 21, 26, que são pela numerologia os valores dos grupos de letras da palavra Jehovah, teremos como resultado 72 ( 10 + 15 + 21 + 26 ) = 72.
Como os judeus não pronunciam o nome de Deus, os cabalistas desdobraram a palavra Jehovah através dos três versículos misteriosos do capítulo 14 do Êxodos e acrescentaram os nomes divinos IAH, EL, AEL, IEL; com esses desdobramentos e terminações deram nomes aos 72 anjos. Cada anjo tem influência em cinco datas do nosso calendário, porque por ordem divina, cinco letras hebraicas se juntaram a cada anjo, portanto 72x5=360. Faltaram cinco dias ( 5/janeiro, 19/março, 31/maio, 12/agosto e 24/outubro ) para completar os 365 dias que formam o ano; então, os cabalistas designaram estas datas, aos "Gênios da Humanidade".
O Gênio contrário atua quando você não pensa, age por instinto. São os animais que agem por instinto. A besta representa a ausência de raciocínio, a preguiça.
A intenção do Gênio contrário é destruir seu lado forte, deixando-o fraco e tornando mais fácil a sua ação. Um exemplo da ação do Gênio contrário, é quando você vai falar alguma coisa para alguém e fala outra muito diferente. Você tem certeza que está sob a ação do Gênio contrário, quando algo acontece na família e você começa a fazer julgamentos e a brigar sem compreender. Lembre-se: Deus não julga.
Atos ruins, más atitudes, vão se concentrando no seu terceiro chakra, a Kundalini, que é uma energia espiritual localizada na base da coluna vertebral. Quando este chakra fica saturado, esta energia retorna invertida, havendo muitas vezes a possibilidade da pessoa sentir-se atraída pelo homossexualismo. Coincidência ou não, é muito grande o número de homossexuais nos centros de magia baixa.
O Gênio contrário que atua dentro de nós, é mil vezes mais perigoso do que qualquer ser vivo. Um ser vivo pode tentar nos matar, no entanto, nosso gênio contrário irá tentar de todas as maneiras corromper a nossa alma. O gênio contrário não gosta de ambientes perfumados, por isso que devemos sempre usar os incensos. E também onde houver bebês até setes meses, faz com que eles percam a sua força.
Os Anjos têm dificuldade de permanecer na Terra por muito tempo. O que permite a permanência do Anjo na Terra é a energia e a luz de nossa aura, pois a aura é para o Anjo o mesmo que o oxigênio para nós. Quando estamos tristes e passando por dificuldades, nossa aura enfraquece e o Anjo sente dificuldade de atuar, então o Gênio Contrário, ganha força, nos deixando antipáticos e em dificuldades.
O gênio contrário representa a ilusão, o egoísmo, o sexo depravado, os vícios, as dependências. Mas aí, perguntamos: se temos nosso Anjo sempre perto de nós, como os Gênios contrários se aproximam? Simples: é no momento em que abrimos nossa guarda e damos vazão a pensamentos negativos. Quando caímos em depressão, sentimos inveja. Isso faz com que o nosso Anjo fique "triste" e se afaste. Ele não pode ficar perto desta energia ruim que neste momento estamos emanando. É o momento propício para a aproximação do Gênio contrário. E ele irá fazer de tudo para que você se mantenha neste estado, para que ele seja seu dominador. Por isso, é muito importante que você perceba a sua presença. Por que assim você conseguirá afastá-lo, mantendo sua energia sempre ativa, buscando seu Anjo, cuidando para que ele nunca se afaste de você.
Sabe como perceber a presença de um Gênio contrário? É quando você escuta uma pessoa falar: "Eu quero parar de fazer tal coisa...mas não consigo! É mais forte do que eu..." Ou quando você percebe que o "seu santo não bate" com o de outra pessoa. Quando isso acontecer, irradie uma luz rosa, saindo do seu corpo, indo em direção a outra pessoa, para neutralizar a influência negativa.
Adão é representado por uma árvore (da vida), cujo tronco representa a humanidade, os galhos as raças e as folhas os indivíduos. Os maus são as folhas secas, ressentidas e invejosas que caem, transformando-se em adubo e fortificando a árvore, que assim fornecerá frutos mais bonitos e saborosos. Os cabalistas hebreus chamavam os Gênios contrários de "cascas". Da mesma forma que a casca grosseira de uma árvore, mesmo tornando-a feia, protege-a contra pragas e intempéries preservando sua seiva, a energia do Gênio contrário pode ser revertida em seu benefício, se você pensar, raciocinar, isto é, estiver perto de Deus.
Setenário dos Demônios
Da mesma forma que os Arcanjos, os Demônios receberam significações que lhes conferem uma certa personalidade.Temos então o seguinte setenário:
Belzebuth: - Príncipe dos demônios.
Samael: - Príncipe dos ares e dos anjos do julgamento.
Python: - Espírito das profecias.
Asmodeu: - Anjo exterminador.
Belial: - Espírito da perfídia.
Lúcifer: - Espírito da luz astral.
Satan: - O oposto de Deus.
Alguns seres humanos quando perdem o corpo (a matéria), não se despojam da vibração energética do instinto, ficando presos no mundo inferior, até que uma "batalha" espírito/alma/inteligência, consiga a elevação, orientada pelo anjo de guada
Se ao consultar a tabela, não encontrou o seu anjo, então você é muito especial , por acaso seu aniversário é em uma dessas datas ? :( 05 Jan - 19 Mar - 31 Mai - 12 Ago - 24 Out ), então você é um" Gênio da Humanidade " e não tem um Anjo da Guarda, pois já possui uma essência angelical adquirida em outras vidas. A sua presença física no meio em que vive já é suficiente para afastar o gênio contrário, seu pedido poderá ser feito ao anjo de sua escolha,que estará pronto a atendê-lo, seja humilde para cumprir sua missão na terra.
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01 - Veluiah | 06 Jan -20 Mar - 01 Jun - 13 Ago - 25 Out | 3ª Feira | 00:00 à 00:20 |
02 - Jeliel | 07 Jan -21 Mar - 02 Jun - 14 Ago - 26 Out | 3ª Feira | 00:20 à 00:40 |
03 - Sitael | 08 Jan -22 Mar - 03 Jun - 15 Ago - 27 Out | Domingo | 00:40 à 01:00 |
04 - Elemiah | 09 Jan -23 Mar - 04 Jun - 16 Ago - 28 Out | Domingo | 01:00 à 01:20 |
05 - Mahasiah | 10 Jan -24 Mar - 05 Jun - 17 Ago - 29 Out | 6ª Feira | 01:20 à 01:40 |
06 - Leiabel | 11 Jan -25 Mar - 06 Jun - 18 Ago - 30 Out | 6ª Feira | 01:40 à 02:00 |
07 - Acaiah | 12 Jan -26 Mar - 07 Jun - 19 Ago - 31 Out | 4ª Feira | 02:00 à 02:20 |
08 - Cahethel | 13 Jan -27 Mar - 08 Jun - 20 Ago - 01 Nov | 4ª Feira | 02:20 à 02:40 |
09 - Haziel | 14 Jan -28 Mar - 09 Jun - 21 Ago - 02 Nov | 2ª Feira | 02:40 à 03:00 |
10 - Aladiah | 15 Jan -29 Mar - 10 Jun - 22 Ago - 03 Nov | 2ª Feira | 03:00 à 03:20 |
11 - Laoviah | 16 Jan -30 Mar - 11 Jun - 23 Ago - 04 Nov | Sábado | 03:20 à 03:40 |
12 - Hahahiah | 17 Jan -31 Mar - 12 Jun - 24 Ago - 05 Nov | Sábado | 03:40 à 04:00 |
13 - Yesalel | 18 Jan - 01 Abr - 13 Jun - 25 Ago - 06 Nov | 5ª Feira | 04:00 à 04:20 |
14 - Mehabel | 19 Jan - 02 Abr - 14 Jun - 26 Ago - 07 Nov | 5ª Feira | 04:20 à 04:40 |
15 - Hariel | 20 Jan - 03 Abr - 15 Jun - 27 Ago - 08 Nov | 3ª Feira | 04:40 à 05:00 |
16 - Hekamiah | 21 Jan - 04 Abr - 16 Jun - 28 Ago - 09 Nov | 3ª Feira | 05:00 à 05:20 |
17 - Lauviah | 22 Jan - 05 Abr - 17 Jun - 29 Ago - 10 Nov | Domingo | 05:20 à 05:40 |
18 - Caliel | 23 Jan - 06 Abr - 18 Jun - 30 Ago - 11 Nov | Domingo | 05:40 à 06:00 |
19 - Leuviah | 24 Jan - 07 Abr - 19 Jun - 31 Ago - 12 Nov | 6ª Feira | 06:00 à 06:20 |
20 - Pahaliah | 25 Jan - 08 Abr - 20 Jun - 01 Set - 13 Nov | 6ª Feira | 06:20 à 06:40 |
21 - Nelcael | 26 Jan - 09 Abr - 21 Jun - 02 Set - 14 Nov | 4ª Feira | 06:40 à 07:00 |
22 - Ieiael | 27 Jan - 10 Abr - 22 Jun - 03 Set - 15 Nov | 4ª Feira | 07:00 à 07:20 |
23 - melahel | 28 Jan - 11 Abr - 23 Jun - 04 Set - 16 Nov | 2ª Feira | 07:20 à 07:40 |
24 - Haheuiah | 29 Jan - 12 Abr - 24 Jun - 05 Set - 17 Nov | 2ª Feira | 07:40 à 08:00 |
25 - Nith-Haiah | 30 Jan - 13 Abr - 25 Jun - 06 Set - 18 Nov | Sábado | 08:00 à 08:20 |
26 - Haaiah | 31 Jan - 14 Abr - 26 Jun - 07 Set - 19 Nov | Sábado | 08:00 à 08:40 |
27 - Ieratel | 01 Fev - 15 Abr - 27 Jun - 08 Set - 20 Nov | 5ª Feira | 08:40 à 09:00 |
28 - Seheiah | 02 Fev - 16 Abr - 28 Jun - 09 Set - 21 Nov | 5ª Feira | 09:00 à 09:20 |
29 - Reyel | 03 Fev - 17 Abr - 29 Jun - 10 Set - 22 Nov | 3ª Feira | 09:20 à 09:40 |
30 - Omael | 04 Fev - 18 Abr - 30 Jun - 11 Set - 23 Nov | 3ª Feira | 09:40 à 10:00 |
31 - Lecabel | 05 Fev - 19 Abr - 01 Jul - 12 Set - 24 Nov | Domingo | 10:00 à 10:20 |
32 - Vasahiah | 06 Fev - 20 Abr - 02 Jul - 13 Set - 25 Nov | Domingo | 10:20 à 10:40 |
33 - Iehuiah | 07 Fev - 21 Abr - 03 Jul - 14 Set - 26 Nov | 6ª Feira | 10:40 à 11:00 |
34 - Lehahiah | 08 Fev - 22 Abr - 04 Jul - 15 Set - 27 Nov | 6ª Feira | 11:00 à 11:20 |
35 - Cavaquiah | 09 Fev - 23 Abr - 05 Jul - 16 Set - 28 Nov | 4ª Feira | 11:20 à 11:40 |
36 - Menadel | 10 Fev - 24 Abr - 06 Jul - 17 Set - 29 Nov | 4ª Feira | 11:40 à 12:00 |
37 - Aniel | 11 Fev - 25 Abr - 07 Jul - 18 Set - 30 Nov | 2ª Feira | 12:00 à 12:20 |
38 - Haamiah | 12 Fev - 26 Abr - 08 Jul - 19 Set - 01 Dez | 2ª Feira | 12:20 à 12:40 |
39 - Rehael | 13 Fev - 27 Abr - 09 Jul - 20 Set - 02 Dez | 6ª Feira | 12:40 à 13:00 |
40 - Ieiazel | 14 Fev - 28 Abr - 10 Jul - 21 Set - 03 Dez | 6ª Feira | 13:00 à 13:20 |
41 - Hahahel | 15 Fev - 29 Abr - 11 Jul - 22 Set - 04 Dez | 5ª Feira | 13:20 à 13:40 |
42 - Mikael | 16 Fev - 30 Abr - 12 Jul - 23 Set - 05 Dez | 5ª Feira | 13:40 à 14:00 |
43 - Veuliah | 17 Fev - 01 Mai - 13 Jul - 24 Set - 06 Dez | 3ª Feira | 14:00 à 14:20 |
44 - Yelaiah | 18 Fev - 02 Mai - 14 Jul - 25 Set - 07 Dez | 3ª Feira | 14:20 à 14:40 |
45 - Sealiah | 19 Fev - 03 Mai - 15 Jul - 26 Set - 08 Dez | Domingo | 14:40 à 15:00 |
46 - Ariel | 20 Fev - 04 Mai - 16 Jul - 27 Set - 09 Dez | Domingo | 15:00 à 15:20 |
47 - Asaliah | 21 Fev - 05 Mai - 17 Jul - 28 Set - 10 Dez | 6ª Feira | 15:20 à 15:40 |
48 - Mihael | 22 Fev - 06 Mai - 18 Jul - 29 Set - 11 Dez | 6ª Feira | 15:40 à 16:00 |
49 - Vehuel | 23 Fev - 07 Mai - 19 Jul - 30 Set - 12 Dez | 4ª Feira | 16:00 à 16:20 |
50 - Daniel | 24 Fev - 08 Mai - 20 Jul - 01 Out - 13 Dez | 4ª Feira | 16:20 à 16:40 |
51 - Hahasiah | 25 Fev - 09 Mai - 21 Jul - 02 Out - 14 Dez | 2ª Feira | 16:40 à 17:00 |
52 - Imamaiah | 26 Fev - 10 Mai - 22 Jul - 03 Out - 15 Dez | 2ª Feira | 17:00 à 17:20 |
53 - Nanael | 27 Fev - 11 Mai - 23 Jul - 04 Out - 16 Dez | Sábado | 17:20 à 17:40 |
54 - Nithael | 28 Fev - 12 Mai - 24 Jul - 05 Out - 17 Dez | Sábado | 17:40 à 18:00 |
55 - Mebahiah | 01 Mar - 13 Mai - 25 Jul - 06 Out - 18 Dez | 5ª Feira | 18:00 à 18:20 |
56 - Poiel | 02 Mar - 14 Mai - 26 Jul - 07 Out - 19 Dez | 5ª Feira | 18:20 à 18:40 |
A música pode ser classificada como o principal veículo de divulgação no que se refere à Cultura Obscura. É, geralmente, através dela que ocorre a identificação com a própria personalidade, tornando-se um portal que conduz à outras manifestações artísticas obscuras.
Não há características precisas ou pré-estabelecidas nas expressões artísticas da Cultura Obscura e, conseqüentemente, entre seus apreciadores. Mas há diversos pontos comuns. Portanto, podemos aplicar esse conceito, de aparente disparidade, à música quando relacionada à Cultura Obscura.
As bandas que emergiram no início da década de 80, no período classificado como pós-punk, e atualmente são classificadas genericamente de góticas, também são apreciadas na Cultura Obscura. A banda inglesa Joy Division é um bom exemplo. A atmosfera soturna de suas canções e o suicídio do vocalista Ian Curtis, atribuíram um caráter mítico à banda. Porém, a subdivisão do Metal surgida em meados da década de 90 é um dos estilos mais conceituados na Cultura Obscura.
O Gothic Metal, nome dado genericamente ao estilo que combina Metal e Neo-Clássico, traz em letras e arranjos uma boa parte dos temas abordados na Cultura Obscura: alusão a obras literárias e mitologia, trechos em latim e arcaísmos, entre outros aspectos. Há também o uso de orquestras e vozes sopranos entrelaçadas com as características vocalizações urradas e guitarras do Metal. Mesmo havendo um conceito de que o estilo e até mesmo a expressão Gothic Metal tenham sido criadas com objetivos exclusivamente comerciais, a qualidade e ousadia do Gothic Metal prevalecem sobre os argumentos.
Além do Gothic Metal e de outras variações do Metal (como o Doom e o Black), outros estilos também são amplamente consumidos entre os adeptos da Cultura Obscura, como por exemplo música medieval e renascentista, e referências de compositores clássicos e neo-clássicos. Ainda, estilos mais suaves como New Age, Dark Atmospheric (ou Dark Ambient) e Ethereal.
Neste caso, a sonoridade também é composta por elementos de música erudita, como o canto lírico, que se somam a timbres eletrônicos e acústicos. Mas, diferentemente do Metal, traz uma sonoridade sutil que almeja atingir diretamente a alma.
Porém, se desconsiderarmos os rótulos que são criados e aplicados ao longo do tempo, irão sobressair a qualidade e sofisticação da música absorvida, cultuada pela Cultura Obscura. Independentemente dos estilos, o fator mais significativo é a identificação que há entre o que se ouve e o que se sente.
Origens Cristãs
Há, pelo menos, duas versões para justificar a origem e o desenvolvimento histórico do mito. Numa primeira análise, a lenda conta que José de Arimatéia recolheu no cálice utilizado na Última Ceia, o sangue de Jesus, no momento em que este era crucificado, após o último golpe de lança aplicado pelo soldado romano conhecido por Longinus.
José, que era membro do Sinédrio (tribunal judeu) e um homem de posses, solicitou ao imperador Poncio Pilatos o corpo de Cristo como uma "recompensa" por seus préstimos ao império. Pilatos atendeu ao pedido e José enterrou o corpo de Cristo em suas terras.
Após este fato, José de Arimatéia, que secretamente era seguidor de Cristo, teria sido feito prisioneiro pelos judeus por ocasião do sumiço do corpo de Cristo. José ficou muito tempo como prisioneiro numa cela sem janelas, alimentando-se apenas de uma hóstia diária, entregue por uma pomba que se materializava. Certa vez, o próprio Cristo surgiu diante de José entregou-lhe o Graal com a missão de protegê-lo.
Após conquistar a liberdade, utilizou-se de uma conhecida rota comercial e viajou para Inglaterra, levando consigo o Cálice Sagrado. Ao chegar, reuniu alguns discípulos de Cristo e fundou uma pequena Igreja, onde atualmente há as ruínas da Abadia de Glastonbury. Porém, não é possível afirmar onde o Graal teria sido ocultado a partir deste momento.
Numa segunda versão, Maria Madalena (que em interpretações não-canônicas, poderia ser esposa de Cristo), teria tomado posse do cálice e levado para a França, onde passou o resto da vida.
Em ambas versões, após o Cálice Sagrado chegar em terras européias, seja através de Maria Madalena ou José de Arimatéia, segue diversas rotas entre os alguns países deste continente e confunde-se entre a história e a literatura medieval.
O Santo Graal é um dos mais antigos e enigmáticos mitos da humanidade. Sob uma análise superficial, é o cálice usado por Jesus Cristo no episódio da Última Ceia e que contém seu sangue, que havia sido recolhido no momento da crucificação.
O termo Graal, no francês arcaico, significa bandeja. Por outro lado, pode ter origem latina, no vocábulo Gradalis, que significa cálice. Já o termo Sangraal seria uma variação etimológica de Sangue Real.
Origens Celtas
A origem do mito pode ser analisada sob um ponto de vista pré-cristão. Sabe-se que entre os celtas, recipientes utilizados para armazenar alimentos, eram considerados objetos sagrados. Este conceito estende-se ao caldeirão mágico (representando o útero da Deusa) referencial de ritos pagãos, capaz de renovar e ressuscitar.
Portanto, partindo do princípio que os celtas instalaram-se em diversas regiões da Europa, inclusive onde atualmente é o Reino Unido, e as primeiras citações históricas do Graal referem-se às lendas arthurianas, que, por sua vez, surgiram nesta região, é possível que o mito do Cálice Sagrado tenha apenas se transportado através dos séculos e sido adaptado ao Graal; desta vez, através de uma releitura cristã. Porém, mesmo entre os celtas, já havia uma lenda semelhante de um valoroso líder que saía em busca de um caldeirão sagrado.
Numa narrativa mais fantasiosa, o próprio Cristo, quando esteve na Cornualha, recebeu de presente um cálice de um druida (sacerdote celta). Jesus atribuía um valor especial e este objeto. Após o episódio da crucificação, José de Arimatéia decidiu levar o objeto, já santificado pelo sangue de Jesus, de volta ao sacerdote celta. Este sacerdote celta seria Merlin, o poderoso mago das lendas da Távola Redonda.
este Filósofo, Irmãos Existenciais De Todas As Horas, vem a rejeitar a Deusa Matéria e todas as suas influências que afetam a todos que não atentam-se aos Ditames Altos Do Deus Espírito. Chamo-vos Irmãos Existenciais De Todas As Horas porque vós sois O Produto Das Vossa Horas Internas A Realização Das Vossas Horas Externas. A Hora Interna É A Hora Na Qual Todo Ser Da Criação Deve Decidir Se Os Segundos De Sua Existência Devem Ser Os Segundos De Todas As Suas Existências Ou Os Segundos De Nenhuma Existência. A Hora Externa É Hora Na Qual Todo Ser Da Criação, Em Sua Decisão Existencial De Ser Ou Não Os Segundos De Todas As Suas Existências Ou Os Segundos De Nenhuma Existência É, Nesse Decidir, Os Segundos De Todas As Suas Existências E Os Segundos De Nenhuma Existência.
Desde o início dos tempos que o Homem "pensa". Sempre que pensou, chegou a conclusões...
A filosofia é a ciência que estuda as circunstâncias, aspectos da vida, e as razões das coisas.
A amiga do saber. Quanto mais sei, mais sei que não sei...
Filosofar é pensar. Pensar em quê? O que leva o filósofo a perder horas e horas...
Qual a finalidade disso tudo? O sentido da vida? O que é isso?
Para que andamos nós aqui? Porque é o Homem como é?
E os animais? E a Mãe Natureza?
E, mesmo sem querer, já começámos a filosofar.
Faz parte integrante do ser humano, que apenas se mostra superior,
por saber pensar, encontrando sempre uma solução melhor.